Amor é uma Ação?
Tenho visto muitas mensagens de como deve ser a escolha de um novo amor. Tem que isso, tem que aquilo, pode ou não pode, deve ser assim... listas cheias de exigências e cuidados de quem carrega corações assustados, talvez ressentidos, vai saber. E aí fico me perguntando se essas requisições poderiam ser direcionadas para um olhar interno em cada um que elabora tais listas. Talvez seja importante saber o que, em matéria de amor, está disponível para quem procura uma verdadeira troca.
Há tempos, li uma afirmação num dos livros de Stephen Covey que me parece adequada aqui e agora: o amor é uma ação! Levei essa questão para um grupo discutir, e o tema rendeu um bom debate: relacionamentos têm mão dupla! É preciso construir, nada vem pronto. A gente gosta e pronto, é ação, não é ação..., e outras ideias foram surgindo.
Mas uma pergunta se destacou: aquilo que desejamos receber do outro podemos dar também?
Então, podemos dizer que olhar para si mesmo com honestidade é fundamental para darmos os primeiros passos buscando o amor que sonhamos? E aí, sem necessidade de nenhuma lista, começaríamos pelo amor a nós mesmos, e o que desse amor queremos compartilhar? O que você, leitor, me diz?
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