Penso que o ficar em casa pode trazer significados bem interessantes. Talvez gestos mais caprichosos nas tarefas que haviam sido envenenadas pelo
tédio,ou quem sabe, a descoberta de objetos
que têm história pra contar e andavam meio abandonados (aliás, que tal
começarmos a compartilhar tais histórias?). Como não há nenhum balcão recebendo
reclamações... uma boa ideia pode ser a gente conectar-se com a beleza, como
faz a primavera com as novas flores coloridas surgindo nas árvores e na terra. Ela
não se abate com circunstâncias, apenas manifesta-se. Sejamos criativos também
e troquemos o “tenho que” pelo “eu quero!”.
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